Carrega-me tu, Drummond,
com tuas asas imortais de letras e fogo.
Queria saber o que sentes, Carlinhos,
agora, daí de onde estás:
Serás anjo, homem ou demônio,
_ Poeta das sábias coisas!
Fala-me, através de teus poemas,
digo até daqueles eróticos de
sugar e ser sugado pelo amor...
Canta de onde estás,
que eu ouço daqui,
ouvirei de minha cama
com teu livro entre as pernas.
Sonho hoje, amado mineiro,
com a possibilidade amalucada,
de um dia estar contigo,
e novos poemas de ti ouvir,
pois sei que não paraste de escrevê-los,
eterno Andrade que és!
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